De Pernas Pro Ar 2

Ontem fui convidado para assistir à pré-estreia do filme "De Pernas pro Ar 2". Torci o nariz, porque não sou muito fã das obras nacionais, que sempre apelam para o sexo, a incansável temática de que o Brasil é um país violento e que a farra é a única coisa que existe por aqui, mas mesmo assim, dei um voto de confiança e aceitei o convite. Levei, é claro, a Senhora Zé, que já estava inclinada para participar de alguma sessão, mas já sabendo do meu leve declínio para esse tipo de cinema, nem se quer havia cogitado a possibilidade. 

Como se tratava de uma pré-estreia, e todo tipo de atração é bem-vinda para chamar a atenção do público,  no momento em que esperávamos na fila, um pocket show de poledance estava acontecendo. Mais tarde, já na sala de cinema, sortearam alguns descontos (50% em janeiro e fevereiro) no instituto lá de ensino dessas coisas, e sim, a Deisi foi uma das contempladas. Mas, deixemos essas firulas de lado e vamos ao que interessa, o filme. 



Voltando...


Faz tempo que não nos encontramos por aqui, né? Espero que logo volte para escrever, pois gosto muito desse espaço em que posso chamar de meu (isso até eu ler as entrelinhas do Termo de Compromisso do Blogspot rsrrs). O motivo é a velha questão de sempre, estou sem tempo para me dedicar ao blog. Realmente, tempo é o que eu preciso ultimamente, mas não tempo para o meu trabalho, porque acho que dedico demais as minhas horas a ele, mas sim tempo para mim. Sair, conversar com os amigos, curtir a minha noiva, estudar um pouco, escrever mais, essas coisas. Apesar disso, estou com um projeto novo aí, vamos ver se vai vingar, em breve saberão do que se trata. A única coisa que posso adiantar é que envolve cinema, música, teatro, dança, enfim, arte de um modo em geral. Não vou adiantar muita coisa senão estraga a surpresa.

Bem, passei apenas para não deixar o blog vazio, entregue às traças. Assim que surgirem novos assuntos volto para cá e publico algo, caso contrário, é porque não tenho nada de extraordinário para contar.

Um forte abraço do Zé.

Artistas em publicidade

Acho muito engraçado essas campanhas publicitárias que usam atores globais (algumas vezes nem tão globais assim) para estamparem produtos ou empreendimentos. Essa semana passei aqui na rua perto do meu trabalho e vi uma foto da Ana Furtado (conhecem?) em uma pose a la catálogo de moda da Hermes estampada em um banner de uma imobiliária que não vem ao caso. Ao lado da foto estava o nome dela e as palavras: "Eu recomendo!" Fiquei imaginando se realmente há alguém que é influenciado pela presença dela para alugar ou comprar algum imóvel nessa empresa. Deve haver, já que está ali. 


Não estou criticando o trabalho publicitário, e muito menos da imobiliária, só estou comentando que acho engraçado esse tipo de estratégia. Tentei me informar sobre essa tática, e me disseram (fontes confiáveis, viu!) que o artista passa credibilidade e, de certa forma, relação com a campanha. Tipo, a Suzana Vieira divulgando creme para colar a dentadura, ou Bruce Willys dizendo que é fã de Ajinomoto. É como que esses artistas servissem como padrão social de recomendação. "Se a Suzana Vieira usa, eu também posso!", "Se a Ana Furtado (?????) recomenda, então é bom!".

Apesar dos pesares, continua sendo engraçada essa relação. E para dar uma relembrada nesses casos, separei alguns vídeos que trazem uns artistas em comerciais já veiculados há um tempo.




E ai, conhecem algum outro vídeo bizarro que envolve artistas e publicidade ou alguma relação tal como a da Ana Furtado? Conta ai.

Sherlock Holmes - O Jogo das Sombras

Embora, frase que da titulo a este post seja o maior bordão de Sherlock Holmes nas consagradas séries de televisão e filmes, posso afirmar seguramente que tais palavras não aparecem com tanta frequência nos livros. Mas, não quero me ater a essas e outras obras senão ao brilhante filme que acabei de assistir no cinema próximo a minha casa.

Para mim, Sherlock Holmes 2: O Jogo das Sombras é a melhor homenagem já realizada para o personagem criado por Arthur Conan Doyle, e um dos melhores filmes que envolve mistério, solução de casos e detetives que assisti.

Depois de  ver o primeiro filme, senti uma vontade intensa de falar sobre Holmes e contribuir à minha maneira com os escritos que Doyle nos deixou. Mais que rapidamente, entrei em contato com minha orientadora da monografia e alterei meu tema. De problemas com contextualização de obras literárias em sala de aula, passei a examinar os elementos do verdadeiro Sherlock Holmes no filme de Guy Ritchie. E aí começou minha maratona para ler as 60 obras escritas e especializar-me na área cinematográfica. Não foi fácil, aliás, não está sendo, pois ainda não a concluí.


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